quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Mudando o endereço


Estou migrando meus blogues e perfis para um único lugar.

Assim, esse blog continua por um tempo disponível aqui, depois se unirá a outros dois em:

Quando estou prosa, verso, ato, grito. (www.fernandoproseando.blogspot.com)

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Curto e grosso

A indústria, seja de comidas, seja de bebidas, seja de carros, seja de dinheiro, seja de cadeiras no parlamento, seja de entretenimento, seja de remédios, seja de mentiras, É a soma de uma renca de safados.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Gerentes de cofre público

É quase impossível não pensar em dinheiro, e é perfeitamente sensato pensar em quem escolheremos para que outros e não nós, sejam os ferrados. É assim que escolhemos os gerentes do dinheiro público, optando pelos mais parecidos com sargentos broncos ou com tenentes bonitinhos, treinados para executar ordens, simplesmente isso.
Quis uma gerente que cuidasse mais dos peixes e das árvores, porque sobraria menos lixo nos rios e mais água para mim. Mas ela não foi contratada pela diretoria.
Agora não sei se escolho uma quadrilha das negociatas que já venderam a própria alma e até o sal com seus contratos de gaveta, carguinhos comissionados e gerente sargentona, ou um um bando de desesperados neoqualquercoisaquededinheiro e suas equipes de qualidade total e conversa mole.
Dureza!

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

TV

estou enjoado de assistir TV, mesmo assistindo a cada dois meses...

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Hipócritas!?

Onde estão eles?
Serão um bando inútil de canalhas que vivem do que cobram pela desgraça? Fosse pela fortuna dos que se curam e não estariam escondidos.
Fazem cobro espúrio e individual pela ‘vida’ de um moribundo e por isso lhes cheira melhor a pandemia? Fosse pela condição de trabalhar melhor e adquirir mais ciência e as casas próprias não teriam mais pompa e circunstância que os hospitais.
Têm eles que fugir da praça onde deveriam montar bancada de exames e bradar com viva-voz orientações à população sobre esta, mais esta, doença infame? Fosse pelo risco do contágio e teriam eles desenvolvido meios de se previnir, medicar, cuidar, mas não de fugir.
Médicos são comerciantes? Fosse de outra forma haveria primeiro a necessidade humana de condição digna e a contrapartida de se formarem primordialmente em faculdades públicas onde a população paga adiantado a formação do ‘doutor’.Imaginem se bombeiros se recusassem a apagar fogo de prédio ou nadar em água de enchente.
Covardes!? Aldrabões!?

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Eliminar o quê?

Um conjunto de pessoas acredita piamente que se a pobreza for eliminada o mundo será mais justo.
Será que temos mesmo problemas que são causados pela pobreza?
As fontes de materiais que podem nos tornar ricos, é finita.
O valor que atribuímos às coisas é infinito.
Estará na riqueza a fonte da feiúra da pobreza?

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Ler ou observar?

Li de um anônimo o seguinte: “Os que lêem sabem muito, mas os que observam sabem muito mais.”
Sem autor citado, talvez a idéia tenha surgido de uma reflexão individual, de um exercício de raciocínio, da audição de alguns discursos que se somaram, da paciente observação da natureza… E isto é imaginação, conhecimento adquirido pelo estudo ou é observação de fato??
Prática e teoria continuam entendidas como forças que se confrontam. Parece que o embate é verdadeiramente entre práticos e teóricos. Isto me parece praticamente uma teoria.
Será que falta ao conhecedor que aprende pela observação olhar com menos preconceito para o que lê? Será que falta humildade ao pesquisador acadêmico?